Nova fase, nova vida, novo mundo: mas SEMPRE com SOFIA!
Nova fase de vida e novas esperanças. é gratificante poder voltar a esse blog, com muita alegria e esperança, para trazer um relato bom, um relato doce e inspirado dessa atual fase em que estou vivendo. Claro que é cansativo e puxado. Espartano até. com poucas brechas para mudança de agendas e horarios inflexiveis, em razão do curso pela manhã, mas não dá para negar que é uma fase muito boa, poder contar com o estímulo da minha filha para ter essa disciplina de estudos e trabalhos e ainda contar com sua risada cristalina, ao final do dia, quando eu chego. Afinal, ela só me viu ontem a Noite, quando foi dormir.
Sei que venceremos essa batalha, afinal, são só meis de curso, mas a luta é longa e não estou disposta a arrefecer.
Retomo esse post, que parei no meio, agora em outubro. Comecei a escrever em maio, agora estamos em 25 de outubro. O curso terminou em julho, minha filha segue comigo, feliz, risonha, forte e saudável como uma planta que cresce com sol, agua e muito fertilizante.
Estamos tirando sua mamadeira noturna e ela agora dorme um pouco melhor (aguarde a narrativa em novo post). De fato, quando diziam que ela crescendo a vida melhoraria, estavam falando a verdade. É fato que agora, ela tem mais rotina, mais horário e consegue se expressar com mais clareza. Já até está querendo banhos no chuveiro (essa semana foi o primeiro, pretendo contar também).
Enfim, momentos de graça e glória, que minha vida de solteira, que igualmente era rica em experiência e alegria poucas vezes me proporcionou. Essa pequenina obra-prima, que a cada apresenta mais e mais sua personalidade diferenciada, vai me surpreendendo com seu desenvolvimento completo, suas opiniões, sua inteligência.
Resta conduzi-la para que não desvirtue. E estou disposta a fazer isso com afinco. Assim como, com afinco, levei avante toda minha vida até aqui. E que Deus me ajude nessa difícil tarefa. Em que o amor excessivo muitas vezes nos leva a resvalar na indolência criminosa que transforma nossos filhos em armas. Armas que nos machucam e, pior, machucam os outros. As vezes, até matam. E a responsabilidade é sim, nossa.
Cumpre, a quem ama educar. E não só coadunar com tudo o que nossos filhos querem, já que eles não tem ainda a sabedoria de saber o que querem. Nós temos. E por isso temos a função de lhes impor limite. Para que a vida não o faça lá na frente. E de forma dolorosa. Não só para eles, mas também para nós. E pior, para os outros.
Sei que venceremos essa batalha, afinal, são só meis de curso, mas a luta é longa e não estou disposta a arrefecer.
Retomo esse post, que parei no meio, agora em outubro. Comecei a escrever em maio, agora estamos em 25 de outubro. O curso terminou em julho, minha filha segue comigo, feliz, risonha, forte e saudável como uma planta que cresce com sol, agua e muito fertilizante.
Estamos tirando sua mamadeira noturna e ela agora dorme um pouco melhor (aguarde a narrativa em novo post). De fato, quando diziam que ela crescendo a vida melhoraria, estavam falando a verdade. É fato que agora, ela tem mais rotina, mais horário e consegue se expressar com mais clareza. Já até está querendo banhos no chuveiro (essa semana foi o primeiro, pretendo contar também).
Enfim, momentos de graça e glória, que minha vida de solteira, que igualmente era rica em experiência e alegria poucas vezes me proporcionou. Essa pequenina obra-prima, que a cada apresenta mais e mais sua personalidade diferenciada, vai me surpreendendo com seu desenvolvimento completo, suas opiniões, sua inteligência.
Resta conduzi-la para que não desvirtue. E estou disposta a fazer isso com afinco. Assim como, com afinco, levei avante toda minha vida até aqui. E que Deus me ajude nessa difícil tarefa. Em que o amor excessivo muitas vezes nos leva a resvalar na indolência criminosa que transforma nossos filhos em armas. Armas que nos machucam e, pior, machucam os outros. As vezes, até matam. E a responsabilidade é sim, nossa.
Cumpre, a quem ama educar. E não só coadunar com tudo o que nossos filhos querem, já que eles não tem ainda a sabedoria de saber o que querem. Nós temos. E por isso temos a função de lhes impor limite. Para que a vida não o faça lá na frente. E de forma dolorosa. Não só para eles, mas também para nós. E pior, para os outros.
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